Glossário

Termos mais usados em fotografia digital

Atualizado em 05/maio/2005

ACESS TIME: é o tempo que a cabeça do HD (mecanismo de
gravar/reproduzir) leva para chegar a posição de operação no disco duro, e a correspondente rotação do HD até atingir a posição correta.

ALPHA CHANNEL: num programa de desenvolvimento gráfico, cada pixel possui três canais de cor: vermelho, verde e azul – em vários níveis de profundidade de bits. Em um display de 24 bits, existem 8 bits para cada cor por pixel. Mas quando a placa gráfica possui 32 bits, os 8 bits adicionais são utilizados como o canal alfa, para converter informação não visível ou transparente em elemento de composição. Com alfa pixels são definidas a opacidade das cores, brilho e a escala de cinzas para definir a transparência parcial.

ARQUIVOS RAW: disponível em algumas câmeras é uma linguagem de maquina que grava as imagens “cruas”. Depois pode-se transferir para o computador em formato TIFF ou JPEG e fazendo a edição de luz, contraste e cor, o original fica preservado.

ADAPTADOR AC: é um adaptador que permite conectar a câmara à corrente elétrica.

ADAPTADOR FLOPPY: é um dispositivo parecido com um disquete, que permite ler os cartões SmartMedia ou Memory Stick através da unidade floppy de um computador.

BATERIAS: é um detalhe importante na hora de escolher sua câmera digital é o tipo de bateria que ela usa. Existem câmeras que trabalham com pilhas recarregáveis padrão AA. Em caso de emergência, podem também ser usadas pilhas alcalinas comuns. A desvantagem é que elas duram menos do que as recarregáveis.
As câmeras que usam apenas baterias recarregáveis específicas para cada modelo têm maior autonomia, porém são mais caras e o ideal é ter uma bateria de reserva.

BIT: é a menor unidade de informação digital: a 1 byte equivalem 8 bits . As imagens digitais são descritas pelo número de bits para representar a quantidade de cores possíveis para cada pixel.

BMP: os arquivos BMP usam um formato bitmap do Windows. É pouco utilizado para a revelação de fotos digitais, por possuir alto tamanho em kb dificultando o envio destas imagens através da internet.

BURST: é o modo de disparo contínuo para capturar várias imagens consecutivas apertando o disparador somente uma vez

BUFFER: é uma área de memória RAM usada para armazenamento de informações e para onde as imagens são enviadas antes de serem gravadas no cartão de memória.O buffer é necessário porque gravar a foto num cartão é um processo relativamente lento. Gravar em memória RAM é mais rápido. Usando um buffer a máquina consegue fazer diversas fotos em sequência para posteriormente gravar as imagens no cartão.Caso as máquinas não tivessem buffer não seria possível fazer fotos em sequência.

CABO USB: trata-se de um cabo que possibilita a ligação em velocidade entre periféricos (câmeras, scanners) ao computador, os mais modernos possuem pelo menos duas portas USB (sockets).

CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO : é a quantia de fotografias que se pode arquivar em uma câmara digital em função do espaço de memória que dispõe o suporte de armazenamento.

CARTÃO DE MEMÓRIA: é onde ficam gravadas as imagens da câmera digital. Quanto maior a capacidade do cartão mais fotos podem ser armazenadas.

CCD (Charged Coupled Device): é o sensor eletrônico que capta as imagens na câmera digital. É formado por uma matriz de pixels sensíveis aos diferentes comprimentos de onda da luz visível.

CD-R : compact disc gravável, permite uma única gravação de dados, depois de gravado não é possível deletar e fazer uma nova gravação.

CD-RW : compact disc regravável, oferece a possibilidade de gravar e deletar as informações gravadas quantas vezes forem necessárias.

CANVAS: em alguns softwares o canvas refere-se ao tamanho da imagem. Em outros, refere-se a uma função na qual podemos ajustar o tamanho da imagem sem alterá-la, ou seja, adicionando bordas.

CLONE(CLONING):é uma ferramenta presente na maioria dos programas de manipulação de imagens, a qual é utilizada para fazer cópias fiéis de determinadas regiões. Trata-se de uma das ferramentas mais utilizadas para restauração de imagens, sendo normalmente representada por um carimbo.

CLOSE-UP: Imagem maior que a normal obtida pelo uso de uma objetiva mais próxima do objeto que o normal.

CMYK: é o espaço de cor no qual são utilizadas as cores subtrativas: Ciano, Magenta e Amarelo, aliadas ao preto.

COMPACT DISK: é uma espécie de mídiaóptica a qual permite a gravação de dados. Basicamente, utilizamos dois tipos de CD: CD-R e CD-RW.

COMPRESSÃO DE ARQUIVOS: é o processo no qual reduzimos o tamanho dos arquivos em bytes. Este processo pode ser realizado “COM” ou “SEM” perda de informação. O processo sem perda de informações utiliza programas de compactação, os quais analisam os dados no formato armazenado (binário), por exemplo WINZIP.
O processo de compactação com perda, utiliza algoritmos os quais analisam a imagem. Estes algoritmos tendem a desprezar os detalhes de imagem os quais não seriam vistos pelo olho humano, por exemplo: formato JPEG.

CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL: é o dispositivo eletrônico utilizado em Câmaras Digitais e Scanners para quantificar as cargas elétricas registradas pelo CCD.

CROPPING: é o processo de corte de uma imagem digital.

CRT: é o tubo de Raios Catódicos. Trata-se do tubo utilizado nos monitores de vídeo.

CURSOR: é o objeto gráfico o qual normalmente possui formato de seta, permitindo identificar a posição do mouse.

COMPACT FLASH: é um dos mais formatos de cartão de memória. O cartão de memória é o dispositivo no qual as imagens são gravadas. Existem diversos formatos e tamanhos de cartão. Este é um deles.

COMPRESSÃO: comprimir uma imagem significa reduzir seu tamanho em kb, ou seja, quando mais comprimida uma imagem, menos espaço ela ocupará em seu computador. A compressão reduz alguns pontos da imagem, eliminando alguns detalhes. Pode ser feita automaticamente por sua câmera digital (algumas câmeras possuem recursos de compressão para otimizar os arquivos dentro de sua memória, ou seja, permitir que mais fotos sejam armazenadas). Imagens com compressão baixa geralmente proporcionam melhores resultados, mas ocupam mais espaço de armazenamento.

CONEXÃO USB (Universal Serial Bus): usada pela maioria dos modelos de câmeras digitais para transferir as imagens para o computador via cabo, tem uma velocidade de transmissão muito rápida – a partir de 1,5 mbps e a conexão com o computador é feita por meio da porta USB.

COOKIE: é o arquivo enviado por um site e armazenado no computador do internauta. Permite que as preferências e os dados do usuário sejam reconhecidos pelo site que o enviou.

Digitize: é o processo de conversão da informação analógica em digital.

DEFINIÇÃO: é o resultado da resolução. Para cada tamanho de impressão existe uma resolução adequada para que a foto fique com boa qualidade. Quanto maior a resolução mais definição terá a imagem.

DIGITALIZAÇÃO: é o processo no qual convertemos imagens convencionais em BitMap.

DISCO FLEXÍVEL (DISQUETE): é o disco magnético utilizado para armazenamento de dados. Pouco utilizado no processo de imagens, pois possui pequena capacidade de armazenamento.

DISCO JAZ: é um meio de armazenamento desenvolvido pela IOMEGA, no qual podemos registrar uma grande quantidade de informações. Em outras palavras, podemos defini-lo como um disco rígido, acondicionado em um cartucho.

DISCO MAGNÉTICO ÓTICO: é um meio de armazenamento que utiliza ambas tecnologias: Magnética e Ótica. Desta forma, podemos utilizá-lo como uma mídia magnética, ou seja, efetuando regravações, porém com a alta integridade da tecnologia óptica.

DISCO RÍGIDO: é um disco magnético utilizado normalmente na parte interna dos computadores. Normalmente possui alta capacidade de armazenamento, porém pouca portabilidade.

DISCO ZIP: é um disco magnético de alta capacidade de armazenamento. A alta capacidade de armazenamento, em uma mídia flexível, somente foi possível devido ao uso da tecnologia ATOMM. Tal tecnologia foi desenvolvida e, posteriormente, aplicada ao ZIP. Devido a detenção da tecnologia, todos os “cookies” (parte interna) dos discos ZIP são fornecidos pela FUJIFILM.

DPI: é o valor que indica a resolução da imagem digital, informando a quantidade de pixels existentes em uma polegada quadrada.

DROPOUT: é o mais comum e chato problema do vídeo. Partículas de metal desprendem-se da camada de óxido sobre a superfície do tape, produzindo ruído eletrônico na imagem e problemas de sincronismo.

DYE SUBLIMATION: é o processo de impressão no qual os pigmentos de cores são aplicados a um papel base, através da sublimação dos mesmos.

DUAL MEGAPIXEL: é a designação utilizada para câmaras digitais que possuem mais de 2 (dois) milhões de pixels.
DIGITIZE: é o processo de conversão da informação analógica em digital.

EASYSHARE: é uma base da Kodak que fica conectada ao micro via cabo USB, onde as câmeras Kodak podem ser acopladas para transferir as imagens e também para recarregar as baterias.

ESPECTRO VISÍVEL: é a parte do espectro eletromagnético o qual é visível ao olho humano.

FEATHER: é o efeito digital usualmente aplicado para atenuar áreas de transições entre imagens.

FILTROS DIGITAIS: são algoritmos os quais podem ser aplicados as imagens, visando obter determinados efeitos ex: posterização, nitidez, etc.

FOTOMULTIPLICADOR: é dispositivo eletrônico fotosensível, superior ao CCD, principalmente nas áreas de sombra. Este tipo de sensor está presente somente em Scanners de Cilindro, destinados ao mercado Gráfico.

HARD DISK: ou HD é o mesmo que disco rígido ou winchester. É um equipamento interno ou externo para o armazenamento de dados (programas, textos, sons, imagens etc).

HIGHLIGHT: é a área de altas luzes da imagem

HISTOGRAMA: é uma espécie de gráfico, no qual podemos visualizar a distribuição dos pixels em função do nível. Normalmente, utilizamos o histograma como base para efetuarmos ajustes.

I.D.E. (Integrated Drive Eletronics): é o padrão adotado em discos rígidos que possuem a controladora integrada diretamente na placa dos circuitos de controle do mecanismo.

INTERPOLAÇÃO: é o processo de alteração do tamanho da imagem, no qual os pixels são analisados para efetuarmos a criação de outros, visando ampliar o tamanho da mesma.

JATO DE TINTA: processo de impressão no qual são utilizadas tintas acondicionadas em cartuchos. Este processo de impressão é utilizado em impressoras como Plotters

JPEG (Joint Photographic Experts Group): é um tipo de formato de imagem digital que permite uma variedade bastante grande de compactação (atualmente 12 níveis). Quanto maior a compactação, menor a qualidade. Este é o formato mais utilizado nas câmeras digitais e na internet de um modo geral.

KEY FRAME : em alguns processos de compressão, os frames são chamados de key frames, isto é, como a maioria do que está numa dada sequência de frames não se diferencia essencialmente do frame seguinte ou anterior, apenas as modificações são apresentadas e conservadas salvando espaço no disco.

LAYER: é o recurso o qual permite manipular imagens digitais em camadas distintas.

L.C.D.: é um visor de Cristal Líquido. Este dispositivo está presente na maioria das câmaras digitais voltadas ao mercado amador.

LEITOR DE CARTÃO: é um dispositivo que permite a leitura de um ou mais cartões de memória e a transferência do seu conteúdo para o computador.

MAGIC WAND: é a ferramenta utilizada para seleção de áreas através da semelhança dos pixels. Também conhecida como “Varinha Mágica”

MOIRE: é um efeito indesejável o qual surge quando efetuamos a digitalização de materiais gráficos.

MEGAPIXEL: é uma medida que expressa o tamanho e a resolução das fotografias tiradas por uma câmera digital. Uma câmera de 2 megapixels possui capacidade máxima de dois milhões de pixels (1800 x 1200).

MÍDIAS: é o nome usado para designar o local onde se armazenam dados, imagens, sons, vídeos. Podem ser: Disquetes, CDs, DVDs, ZIPs, Cartões de memória etc..

MP3: é um arquivo de compressão de áudio que reduz em até 12 vezes o tamanho do arquivo original. Viabilizou a distribuição de música pela Web, através de serviços como o Napster.

NOISE: trata-se de um defeito na imagem digital produzida por sinais elétricos que deixam uma espécie de granulação indesejável.

NTSC: é um padrão de cores utilizado no sistema americano de TV.

PAL: é um sistema de cores para TV utilizado no Brasil e Europa.

PCX: é o formato de cores originalmente utilizado no software PaintBrush.

PDF: é o formato de arquivo o qual permite representar imagens vetoriais e BitMap. Sua aplicação é muito difundida na preparação de catálogos, folhetos e manuais digitais.

PICT: é o formato de arquivo utilizado para transferência de arquivos entre aplicativos para Macintosh.

PIXEL: são pequenos pontos que compõem uma imagem digital. Os pixels são dispostos em fileiras e colunas no CCD (sensor de imagem) aparentando estar conectados formando assim, a imagem. Ao invés de usar filme para gravar dados de quantidade de luz, a câmera digital utiliza o CCD que contém milhões de pixels, cuja função é captar e gravar a quantidade de luz quando o botão do obturador for pressionado.

PLUG-IN: é um software que trabalha em conjunto com outro. Normalmente, estes softwares são desenvolvidos por terceiros para controlar dispositivos ou implementar novas funções.

PROCESSADOR: é o circuito integrado o qual pode ser programado para executar tarefas de manipulação e processamento de dados. Em aplicações de manipulação de imagens, usualmente utilizamos processadores da linha Power PC, presente nas máquinas Apple-Macintosh, porém não podemos desprezar a relação custo/benefício do uso de máquinas baseadas em processadores Intel.

PROFUNDIDADE DE PIXEL: é um dos atributos do pixel. A profundidade está relacionada a capacidade de representação de cores. 1 bit = 2 cores (branco ou preto) / 8 bits = 256 cores (escala de cinza) / 24 bits (8 bits R + 8 bits G + 8 bits B) = 16,7 milhões de cores.

RESOLUÇÃO: é a quantidade de pixels que uma imagem digital tem por polegadas (medida mais difundida no mercado). Quanto mais alta a resolução de uma imagem, mais qualidade ela terá para impressão em papel. Ao contrário, quando há baixa resolução, percebemos o defeito comumente chamado de “serrilhamento”.

RESOLUÇÃO DA CÂMERA: é também conhecido como “resolução do sensor digital”, o número caracteriza o equipamento.É mensurado em megapixels (MP) de que a máquina dispõe: as amadoras têm até seis MP e as profissionais têm até 22 MP.

RESTAURAÇÃO DE IMAGENS: é o processo no qual utilizamos dos recursos do programas de manipulação de imagens para recuperar áreas perdidas, bem como, danificadas de imagens.

SCANNER: é o dispositivo utilizado para digitalizar imagens. Tais dispositivos podem utilizar CCD ou Fotomultiplicadores, sendo que este último possui custo mais elevado. Além disto, podemos classificar os Scanners pelo tipo de original que os mesmos podem digitalizar.

SCSI (Small Computer System Inferface): é um padrão de conexão de periféricos onde cada periférico possui sua própria controladora. Desta forma, a interface de conexão dedica-se a gerenciar a troca de dados com o computador. Devido a atualização tecnologia, existem vários padrões de interfaces: SCSI 1,2 (Fast,Wide,Fast Wide), Ultra SCSI, Ultra2 SCSI, Ultra 3 SCSI)

SENSIBILIDADE: a máquina digital tem sensibilidade (também conhecida por ASA ou ISO) variável. Enquanto o equipamento convencional exige que seja mantido o mesmo ISSO em todo rolo, na digital, o ISSO pode ser alterado a cada chapa. E, quanto mais sensibilidade se aplica, mais se obtêm ruído (aquilo que é chamado de grão no convencional).

SENSOR DIGITAL: é o dispositivo responsável por captar a imagem fotografada. Ele substitui o filme e está posicionado, fisicamente, na mesma posição onde antes ficava o filme. Um sensor é formado por milhares de pixels. Uma máquina de 6 megapixels tem um sensor com 6 milhões de pixels ou (fotocélulas). O sensor digital é uma das partes mais caras de uma máquina. Quanto maior o sensor, mais complexa e onerosa é a sua fabricação. Por este motivo, muitos fabricantes projetam máquinas com sensores menores que um filme de 35 mm.

SERRILHADO: é o efeito indesejável o qual surge em imagens de baixa resolução, também conhecido como pixelação. Neste efeito é possível observar os pixels (“quadradinhos”), devido a falta de definição.

SHADOW: áreas de sombra de uma imagem

SHARPNESS: é referente a nitidez/foco de uma imagem

TEMPLATE: são molduras criadas, utilizando motivos variados (calendários, datas comemorativas, etc), visando a fusão em imagens digitalizadas. As maiores aplicações são em estações digitais de auto atendimento, por exemplo Picture Plus, bem como em Minilabs Digitais, por exemplo FRONTIER.

TIFF (Tagged Image File Format): é um tipo de formato de arquivo digital muito comum entre o meio de edição profissional de imagem. Tem a vantagem de permitir um tipo de compactação (LZW) sem perda de qualidade (oposto do formato JPEG). Este formato geralmente gera arquivos de tamanho muito grande para ser enviado pela internet.

WHITE BALANCE: sistema disponível em câmaras digitais para adequação de uma captura correta da imagem de acordo com a temperatura de cor da luz na cena. A maioria das digitais oferece o modo automático de White balance, no qual a câmara faz a leitura de cores gerais da cena e ajusta o balaço de branco segundo dados programados.

ZOOM DIGITAL: é um recurso eletrônico das câmeras digitais que aproxima o assunto da foto por meio da ampliação de uma área selecionada do CCD. Uma câmera com CCD de 1.600 por 1.200 pixels, por exemplo, ao fotografar com zoom digital de 2x, vai produzir uma imagem com a metade da resolução, ou seja, 800×600 pixels.

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